Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Knabben, Luciana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/17331
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Resumo: |
A movência na obra do artista Fernando Lindote é articulada a partir de quatro obras de acervos públicos em diferentes abordagens que tangenciam ações permeadas por um olhar minucioso ao seu ato pictórico com conexões as referências do contexto histórico que a atualiza. Esse processo do pensar pictórico em sua obra desterritorializa as referências enquanto que as desloca em assimilações do próprio fazer. No primeiro capítulo, o entendimento sobre ninfa de Aby Warburb, vista por Giorgio Agamben e de Georges Didi-Huberman desdobra o encadeamento de diferentes tempos históricos e permite indagar a posição ambígua da imagem do artista. No segundo capítulo, as estratégias de reconfigurar aparições na fragilidade do devir são suspensas no ato do borboletear da mariposa visto por Didi-Huberman encadeando o tempo ilusório e suspenso nas questões da ironia e da performance. No terceiro capítulo, o parentesco da aparência de Jean Luc Nancy permite aproximar aquilo que ressoa pela falta nas orientações pictóricas da obra do artista em processos que a espelham. No quarto capítulo, a partir da questão da hospedagem e de estrangeiro de Jacques Derrida somos conduzidos ao desfazimento da fatura em corpos e formulações que produzem desejos, maquinações, na obra de Fernando Lindote, que novamente se refazem em conexões e ativam a impossibilidade de acesso ao processo de referências. |