Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Bona, Diego de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15183
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Resumo: |
A colina é geralmente adicionada às dietas animais na forma de cloreto de colina. No entanto essa fonte tem algumas desvantagens, como alta higroscopicidade, entre outras. A fonte alternativa de colina, biocolina vegetal é um extrato vegetal de baixa higroscopicidade, fonte de fosfatidilcolina. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar fontes e níveis de colina na alimentação de poedeiras comerciais em fase final de produção. Foram utilizadas 125 poedeiras comerciais semipesadas com 60 semanas de idade, por um período de 56 dias. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso com cinco tratamentos e cinco repetições (n=125). Os tratamentos utilizados foram CP - Controle positivo com uso de 300 mg/kg de cloreto de colina; CN-controle negativo sem adição de suplementos; T150 – 150 mg/kg, na forma de biocolina vegetal; T300 – 300 mg/kg, na forma de biocolina vegetal; T450 – 450 mg/kg, na forma de biocolina vegetal. Foram avaliadas as variáveis de desempenho, qualidade dos ovos e bioquímica sérica. A fonte de biocolina vegetal adicionada a dieta de poedeiras semipesadas na dosagem de 300 mg/kg de ração não alterou o desempenho das aves e a qualidade de ovos, porém gerou melhoria da saúde das aves. A dosagem de 450 mg/kg não é indicada por causar piora na CA (kg/kg). Em relação ao desempenho pode-se concluir que não há necessidade de suplementação da dieta com colina, independente da fonte utilizada. e |