Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, Talita |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15824
|
Resumo: |
Este trabalho visa refletir sobre a incidência resistente de corpes dissidentes nas artes da cena, principalmente, suas aparições em coletividades de pluralidades dissidentes, no teatro. A força motriz da pesquisa é a esperança de encontrar e registrar experiências cênicas que ofereçam visibilidade, de forma simultânea, às diferentes pautas das lutas identitárias que se desenvolvem contra as diversas formas de opressão. Inicialmente será discutido quais lutas são essas e como se dão, no contexto brasileiro atual. Para tal, são identificados alguns eventos históricos recentes para refletir sobre alguns dos contextos específicos nos quais essas lutas se tornaram visíveis. Neste sentido, o trabalho procura reunir ideias e registros de ações que propõem a união das pautas identitárias. Uma primeira questão a ser respondida é: como as pautas identitárias de corpes dissidentes vêm se desenvolvendo nas artes da cena recentes no Brasil? A pesquisa iniciou por um mapeamento de festivais de teatro que procurou evidenciar o fazer teatral engajado nas lutas identitárias. Para aprofundar a reflexão sobre os processos e metodologias das cenas que pautam de forma plural e simultânea as lutas identitárias, foram escolhidos alguns trabalhos para análise qualitativa. Para tanto foram utilizadas conversas, fotos, releases e relatos sobre os trabalhos escolhidos. Por fim, o trabalho escrito procurará também refletir sobre possíveis modos e caminhos de fazer e viver teatro como processo de experimentação e criação de um mundo no qual essas lutas se fortaleçam. |