Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Farias, Saile Moura |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15909
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Resumo: |
Esta pesquisa intui investigar a obra Água Viva de Clarice Lispector através de interseções possíveis com as instâncias poético-corpóreo-discursivas da dança Butoh. Trata-se de um exercício filosófico onde procuro potências do corpo em movimento através do romance Água Viva (2020), para traçar, com isso, conversas entremeando as duas vertentes poéticas, Lispector e Butoh, propondo visualizações acerca da palavra mobilizando dança no corpo. É através de um mergulho especulativo no texto de Lispector e nas análises sobre o Butoh, bem como pela apresentação de resíduos de práticas realizadas, e apresentadas ao longo do texto por meio de rabiscos realizados nos cadernos de estudos e trechos escritos, que convido à reflexão sobre questões éticas e críticas a respeito da expressão do movimento para além de sua motilidade. Onde há dança ao notar estados corpóreos de afetação na leitura? Como improvisar nos contornos de uma literalidade não ilustrativamente? Através dessas e mais questões, proponho releituras do Butoh e outras acepções dos movimentos do corpo na dança, e instigo os afetos que entrelaçam Butoh-Lispector, com o intuito de aguçar perspectivas no âmbito da percepção, recepção e criação do dançarino e da dançarina no âmbito da pesquisa em dança. |
