Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Korbes, Andrea Schaefer |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15015
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Resumo: |
Programas de Reabilitação Cardíaca (PRC) são considerados importantes e efetivos mecanismos de intervenção para o controle de doenças cardiovasculares (DCV). O treinamento físico e a educação em saúde são dois dos principais componentes que asseguram a qualidade na entrega dos Programas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um programa de reabilitação cardíaca abrangente (PRCA) sobre o conhecimento sobre a doença, o nível de atividade física (NAF) e a capacidade funcional (CF) de pacientes novos, recém-admitidos (GN) e de antigos, já participantes (GA) de um PRC com prática exclusiva de exercício físico, até então. Os participantes foram avaliados antes e após a intervenção, que contou com o treinamento físico combinado (exercício aeróbio e resistido) três vezes por semana, e uma sessão educativa padronizada, uma vez por semana, durante três meses. O conhecimento sobre a doença, avaliado por meio do questionário CADE-Q, melhorou de forma significativa nos dois grupos avaliados, após a intervenção (p <0,001). O mesmo ocorreu com a CF, embora apenas o GN tenha atingido a diferença mínima clinicamente importante (DMCI) na distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6’) (52,17 metros). O NAF, mensurado a partir do número de passos diários, não apresentou diferenças em nenhum dos dois grupos após a intervenção. Quando comparado o efeito do PRCA entre os dois grupos, verificou-se que a CF melhorou de forma mais signifcativa no GN em relação ao GA (p=0,017). Concluiu-se que o PRCA implementado foi efetivo na melhora do conhecimento sobre a doença em ambos os grupos avaliados e na CF, mais expressivamente no GN. |