Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Melaine Pilatto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15019
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Resumo: |
Este trabalho investiga intervenções palhacísticas que acontecem em contexto hospitalar e busca analisar o trabalho de palhaças e palhaços nesse ambiente, traçando um paralelo com as noções de infância e jogo. A infância, primeiramente, como uma investigação da criança da palhaça e depois da infância hospitalizada e o jogo como base teórica para a análise das práticas, investigando as relações que permeiam essas intervenções: da palhaça com a própria palhaça, da palhaça com suas parceiras e parceiros de jogo e das palhaças(os) com os(as) espectadores(as) do hospital. Para isso, debruça-se sobre o conceito de jogo e seus atravessamentos na atividade humana e no teatro, seguindo o pensamento de Ryngaert (2009) de que se joga para si, joga-se com o outro e joga-se para o outro, costurando-se com investigações da palhaçaria feminina e da filosofia de ser palhaça(o). Busca-se analisar o trabalho de palhaças e palhaços no contexto hospitalar por meio de entrevistas realizadas com três mulheres palhaças de diferentes regiões do Brasil que trabalham nesse espaço. A experiência com intervenções artísticas realizadas em hospitais pela autora também são bases empíricas para discutir a palhaçaria hospitalar e o jogo da palhaça com crianças. Intenta-se, ainda, trazer uma breve aproximação do processo de recepção das(os) espectadores(as) que se encontram no hospital: pacientes, familiares e profissionais da saúde do trabalho das palhaças e palhaços. Tem-se, como resultado, uma percepção das especificidades do trabalho artístico realizado nesse ambiente. |