Moda inclusiva: desenvolvimento de vestuário para pessoas com paraplegias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Brilhante, Mariana Luísa Schaeffer
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/16643
Resumo: Nessa dissertação centrou-se os estudos na necessidade de autonomia física e conforto psicológico da pessoa paraplégica, buscando contribuir para a redução da escassez de opções de vestuário adequadas para esse público. Assim, no objetivo geral teve-se como base apresentar um guia voltado ao desenvolvimento de vestuário industrializado para pessoas paraplégicas. Justifica-se que possibilitar a inclusão de um vestuário adaptado às reais necessidades dos corpos de seus usuários é oportunizar a autonomia física e o conforto psicológico desse público, uma vez que não depender de outras pessoas para suprir as necessidades básicas é uma questão de dignidade. Realizou-se a pesquisa de natureza aplicada, com uma abordagem qualitativa e descritiva. A pesquisa de campo foi aliada aos procedimentos técnicos, que incluíram a pesquisa bibliográfica, entrevistas e aplicação de questionários semiestruturados. A fundamentação teórica baseou-se em Montemezzo (2003), Iida (2005), Munari (2008), Löbach (2001), Quaresma (2001), Rosa (2011), Boeuri Filho (2008), Bonsiepe, Kellner e Poessnecker (1984), Baxter (1998) e nos livros publicados pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo (MODA INCLUSIVA, 2012; MODA INCLUSIVA, 2015; MODA INCLUSIVA, 2019). Pôde-se perceber que esse público carece de vestuário acessível ou mesmo adaptado. Ressalta-se que as necessidades para serem atendidas nem sempre são complexas e, em muitos casos, são as mais básicas possíveis: (I) uma calça que não machuque o usuário; (II) um vestido que não deixe as peças íntimas aparecerem; e (III) roupas para a prática esportiva.