Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Kleyser |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/16736
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Resumo: |
Neste trabalho, examina-se a confiabilidade estrutural de pilares de concreto armado com seção transversal retangular, cujo índice de esbeltez varia de 90 a 200. Os elementos são submetidos à flexão composta normal, realizando-se ensaios numéricos. Para simulação do seu comportamento real e determinação de sua carga de ruptura, foi desenvolvido um modelo mecânico não-linear físico e geométrico, utilizando-se a relação momento-curvatura e o método das diferenças finitas. Desenvolveram-se rotinas computacionais com implementação em linguagem orientada a objetos. Executou-se a validação e a determinação do erro de modelo, a partir dos resultados de ensaios experimentais disponíveis na bibliografia. Adotou-se o método geral para o dimensionamento dos pilares testados, com base nas prescrições normativas da NBR 6118 e da EN 1992-1-1, averiguando-se a adequação das mesmas diante dos requisitos de segurança. Incluiu-se a fluência, por meio do deslocamento do diagrama tensão-deformação. Testaram-se mais de 2.592 pilares, calculando-se o índice de confiabilidade e a respectiva probabilidade de falha, por meio do método de confiabilidade de primeira ordem (FORM). Como resultado, considera-se importante que haja revisão das normas avaliadas, no que diz respeito ao projeto de elementos com índice de esbeltez acima de 90, quando se desenvolve a verificação dos pilares pelo método geral. Recomenda-se a calibração do coeficiente adicional exigido no item 15.8.1 da NBR 6118 e que seu intervalo de aplicação compreenda todos os pilares com índice de esbeltez a partir de 90. Em relação à EN 1992-1-1, aconselha-se a inclusão de um fator de segurança adicional no mesmo intervalo, visando-se reduzir a probabilidade de falha |