Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Jennifer Gabriele |
Orientador(a): |
Zinani, Cecil Jeanine Albert |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/11338/4447
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo investigar a articulação entre memória e história no romance Tropical sol da liberdade, de Ana Maria Machado. O romance, publicado originalmente em 1988, tem como base o contexto ditatorial e pós-ditatorial, apresentando uma mulher como protagonista. Primeiramente, sob o viés dos estudos culturais de gênero e da crítica feminista, foi feita uma revisão histórica do papel da mulher no universo literário, abordando questões relativas ao cânone e a sua presença social. Em seguida, discutiram-se os conceitos de memória e permanência, em José Honório Rodrigues (1981), Pierre Nora (1981), Michael Pollak (1989), Jacques Le Goff (1990), José Maria Jardim (1995), Márcio Seligmann-Silva (1998, 2003), Ana Maria Machado (2005), Maurice Halbwachs (2006), Beatriz Sarlo (2007), Paul Ricoeur (2007), Soraia Ansara (2009), Aleida Assmann (2011), Ana Maria Colling e Losandro Antônio Tedeschi (2015); história e registro em Pierre Nora (1981), White (2001), Barthes (2004), Ana Maria Machado (2005), Maurice Halbwachs (2006), Ana Celeste Indolfo (2007), Paul Ricoeur (2007), Aleida Assmann (2011), bem como as memórias compartilhas da ditadura militar. Uma pequena revisão de obras que abordam a ditadura serviu para dar contexto e localizar o romance de Machado na produção da literatura brasileira. Por fim, foram estabelecidos seis eixos temáticos que pautaram a análise do romance, sendo eles: abandono, censura, exílio, repressão, resistência e tortura. Pôde-se evidenciar a participação direta e indireta da mulher nas ações contra o governo militar de 1964, bem como a necessidade da manutenção da memória do período na articulação entre memória e história presentes no romance. |