Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Novaes, Tiago |
Orientador(a): |
Vidor, Gabriel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3550
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise da relação entre as âncoras de carreira e atitudes de carreira proteana e sem fronteiras na geração Z. Para isso, foi realizado levantamento bibliográfico sobre o tema “carreira” e mapeamento da geração Z na região da Serra Gaúcha. Após o mapeamento, optou-se por uma amostra não probabilística por conveniência, sendo aplicados instrumentos em alunos de graduação matriculados junto a Universidade de Caxias do Sul (UCS). Como testes, foram utilizados o inventário de âncoras de carreira de Edgar Schein (1996) e as escalas atitudes de carreira proteana e sem fronteiras de Briscoe et al. (2006). A pesquisa foi aplicada nos meses de agosto e setembro de 2017, obtendo 722 respostas válidas, sendo 538 respondentes com idade entre 18 e 24 anos, ou seja, integrantes da geração Z. Através da análise fatorial, foi possível verificar a existência de novos fatores, conforme o inventário de Schein (1996), sendo eles denominados resignação, criatividade empreendedora interna, especialista pleno e desconexo, além da exclusão da âncora competência técnica funcional, totalizando onze fatores e obtendo-se 60,32% de explicação desses fatores. A mesma análise foi realizada no inventário de atitudes de carreira proteana e sem fronteiras, sendo mantidos os quatro fatores originais e obtendo-se 47,08% de explicação desses fatores. Já através da análise de correlações, pôde-se verificar que ela é significativa em todos os fatores sugeridos por Briscoe et al. (2006): autodirecionamento e valores pessoais, para carreira proteana, e mobilidade física e mobilidade psicológica, para carreira sem fronteiras. Os resultados sugerem que o estudo das âncoras de carreira é relevante para o entendimento das atitudes de carreira do indivíduo da geração Z. Dessa forma, este trabalho apresenta uma contribuição quanto à possibilidade de novas âncoras de carreira e também sobre a tendência de atitudes ligadas à carreira da geração Z. |