Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Caprara, Patrícia Tomedi |
Orientador(a): |
Reichert, Geraldo Antônio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1388
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Resumo: |
O Brasil está entre os 10 países no mundo que mais desperdiça alimentos. Esta situação aliada ao crescimento econômico e a falta de iniciativas dos gestores em buscar soluções para a gestão dos serviços públicos municipais de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, faz com que o sistema de tratamento de resíduos fique esquecido. No Brasil mais de 50% da composição dos resíduos sólidos urbanos gerados é de resíduo orgânico biodegradável suscetível a compostagem. As unidades de triagem e compostagem no Brasil deveriam apresentar um processo de tratamento eficaz aos resíduos, especialmente ao resíduo orgânico, transformando-o em composto e reduzindo a quantidade de resíduos que é enviada a aterros sanitários. Mas o que se observa é o oposto disso, material reciclável sendo erroneamente disposto em aterros sanitários sem uma prévia separação e tratamento. Observa-se que no Brasil a compostagem ainda é pouco utilizada, e busca-se saber porque esse sistema de tratamento ainda tem pouca credibilidade, não só por parte dos gestores, mas também da população. Há a hipótese de que devido a erros de projetos e concepções sofridas no passado o descrédito em relação a estas unidades ainda esteja presente, e por essa razão os gestores acreditem que o sistema é falho. Em outro momento sabe-se que as tecnologias e estudos avançaram muito ao longo dos anos, e há de certa forma a ocorrência de outros motivos que façam com que as unidades de triagem e compostagem no Brasil não tenham o sucesso esperado. Busca-se através dessa pesquisa descobrir o porquê estas unidades não conseguem alcançar seus objetivos completamente ou até mesmo manter-se em atividade. Foi feito o levantamento da situação atual das unidades de triagem e compostagem em diversas regiões do Brasil. Análises críticas a partir da avaliação de dados estruturais e operacionais obtidos por meio da opinião de diversos especialistas, técnicos e operadores da área de resíduos sólidos, constatando as medidas cabíveis para propor melhores alternativas e melhorias para unidades de compostagem e para a implantação de novas unidades no futuro. |