Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruno Anderson Souza da |
Orientador(a): |
Veiga, Itamar Soares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3083
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Resumo: |
O presente estudo tem como tema a análise de como, nos dias de hoje, o capitalismo pode ser considerado uma religião. Essa religião capitalista, diferentemente das demais religiões conhecidas, não visa a salvação, mas sim, a destruição. Pois, por meio dos diversos mecanismos que a servem, faz com que as pessoas se sintam culpadas, as tornando cada vez mais individualistas, egocêntricas e consumistas. Ao concentrar o capital nas mãos de alguns poucos; e condenando muitos outros à morte ou à criminalidade, o capitalismo age como uma epidemia religiosa sistêmica, incluindo a seus “fiéis” a ausência de percepção dessa condição. Essa dissertação apresenta também como, atualmente, não é mais possível afirmar que se faça política: o que existe é biopolítica, que tem o controle e regulação/ normatização dos corpos dos viventes como principal objetivo. Esse domínio é exercido por meio da disciplina e do controle, obtido a partir dos mais diversos dispositivos, imperando um estado de exceção. Por fim, o trabalho propõe como uma comunidade de singularidades pode reverter essa religião capitalista, ou, ao menos, minimizar seus efeitos a médio prazo, auxiliando para que os homens voltem a fazer política, fugindo assim da biopolítica e, consequentemente, do capitalismo. |