Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Toniazzo, Rubilar |
Orientador(a): |
Vargas Vallejos, Rolando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/98
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Resumo: |
A competitividade de uma empresa é passível de ser construída em diferentes dimensões. Entre elas, está o modelo de gestão da produção. E, nesse sentido, destacam-se ferramentas do modelo lean. Esse modelo de produção tem sido o núcleo de numerosas iniciativas de melhoria contínua e referenciado como necessário para o aumento da competitividade das empresas. Contudo, ao considerarmos o universo das médias empresas e a implementação de um modelo de produção, realizado como um processo contínuo de melhoria, que permite estabelecer os objetivos e as capacidades da empresa, além de orientar à melhor utilização dos recursos, é pouco utilizado, e tais organizações se apresentam ineficientes na implementação de um modelo de produção que aumente sua competitividade. Partindo dessa proposição, uma empresa que adotou como modelo de gestão da produção o lean, deveria ter, também informação acerca dos benefícios das ferramentas implementadas, bem como o seu efeito sobre o desempenho produtivo. Nesse sentido, a proposta deste trabalho consiste em avaliar quais ferramentas do modelo lean foram implementadas em cinco médias empresas do segmento automotivo, em diferentes países, se houve benefícios para o processo produtivo em função da implementação e se as ferramentas foram implementadas baseadas em algum método estruturado ou não. |