Sentidos que um mestrado acadêmico em educação pode ter na formação de professores e professoras da educação básica
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/11338/11809 |
Resumo: | A presente pesquisa contempla a formação de professores e professoras da educação básica em um mestrado acadêmico em educação. Buscamos investigar que sentidos um mestrado acadêmico em educação pode ter na formação de professores e professoras da educação básica. A fim de responder esse problema de pesquisa, embasamo-nos em diversos autores, mas, entre eles, enfatizamos Freire (2019), Gadotti (2003), Chauí (2001), Alves (2004), Nóvoa (2009) e Gomez (2015). Sendo assim, utilizamos o método de estudo de caso a partir de Lüdke e André (2018) e Yin (2015) e, para a análise de dados, a Análise Textual Discursiva de Moraes e Galiazzi (2020). Os instrumentos utilizados foram um questionário de perfil sociográfico e dois grupos focais. Seis pessoas participantes colaboraram com a presente investigação em um grupo focal e três colaboraram em outro, mas ambos tiveram o mesmo roteiro de debate. Entendemos que desmistificar o mestrado acadêmico em educação para os professores e professoras da educação básica pode incentivá-los a dar seguimento à sua formação acadêmica. Enfim, através da presente pesquisa encontramos pistas sobre os sentidos que um mestrado acadêmico em educação pode ter para a formação de professores e professoras da educação básica, pistas essas que incluem: a constituição da dupla identidade de professor-pesquisador ou professora-pesquisadora; um ganho de autoridade e assertividade no fazer pedagógico deles e delas; um fortalecimento da união entre teoria e prática, e escola e universidade; a desconstrução de conhecimentos não científicos; o aguçamento da curiosidade; a formação de comunidades investigativas que fazem surgir inéditos-viáveis; um maior desenvolvimento do letramento digital; e uma aprendizagem mais avançada de seis pilares da educação, isto é, aprender a ser, aprender a conhecer ou a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a pensar e aprender a sonhar. [resumo fornecido pelo autor] |