As competências coletivas e sua articulação com o pensamento sistêmico no APL vitivinícola da serra gaúcha

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Bertolini, Adriana Locatelli
Orientador(a): Macke, Janaina
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://repositorio.ucs.br/handle/11338/163
Resumo: No campo das competências coletivas, a identificação e o reconhecimento de lacunas teóricoempíricas (BITENCOURT, 2001; BONOTTO, 2005; RUAS, 2001; SANDBERG, 2000) têm sido um importante elemento motivador de novos estudos na área. Assim, o presente estudo busca elementos que possam representar uma contribuição acadêmica ao campo das competências coletivas, desenvolvendo uma articulação conceitual com o pensamento sistêmico e com arranjos produtivos locais. Nessa articulação, o que se busca é identificar pontos de contato entre as três abordagens que possam representar avanços para a sua aplicação em projetos de desenvolvimento local. O principal objetivo é verificar como o pensamento sistêmico pode contribuir para a identificação das competências coletivas e seu estágio de formação, no caso, do APL vitivinícola da Serra Gaúcha. A metodologia utilizada foi o estudo de caso (YIN, 2005), com coleta de dados, através da história oral, baseada em entrevistas, observação direta e análise documental, tendo como unidade de análise as principais entidades que representam o setor vitivinícola nacional. Para análise dos resultados, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Os principais resultados indicam que, através de um esforço deliberado, o nível de percepção relativo à interdependência presente no ALP vitivinícola da Serra Gaúcha, pode fomentar o desenvolvimento de uma cultura endógena de colaboração, que possibilite manifestar uma competência coletiva.