Biomarcador inflamatório e caracterização histológica para distinguir graus graves de discopatia degenerativa lombar
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/11338/13513 |
Resumo: | Fundamento: A degeneração do disco intervertebral é um processo multifatorial resultante de alterações celulares, bioquímicas e estruturais. Este estudo teve como objetivo elucidar possíveis biomarcadores que possam contribuir para a definição da escala de Pfirrmann, principalmente na distinção entre os graus mais graves de Discopatia Degenerativa Lombar. Métodos: O disco intervertebral (DIV) foi utilizado de forma padronizada para avaliar inúmeras características degenerativas utilizando as colorações de HE, Safranina O/FCF, Tricromo de Masson, Verhoeff e PAS. A expressão de macrófagos foi analisada em diferentes graus de gravidade da doença pela técnica de imunohistoquímica e a estrutura da matriz extracelular foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Resultados: As colorações permitiram definir as características degenerativas teciduais do DIV. Por ser mais simples e menos dispendiosa que as colorações especiais, os dados determinaram que a coloração HE pode ser padronizada sem comprometer a fidelidade e a interpretação. A superexpressão do macrófago mostrou que este poderia ser um biomarcador interessante da gravidade da doença, pois diferenciou estatisticamente os graus IV e V. A avaliação das fibras elásticas por MEV também pode ser vista como um fator essencial para ser considerado como um marcador de escala degenerativa. Conclusões: A coloração HE determina eficientemente processos degenerativos se aplicada com competência por profissionais qualificados e pode substituir as colorações especiais. Os macrófagos podem ser um futuro biomarcador da gravidade da doença bem como a avaliação da quantidade e integridade das fibras elásticas por MEV. [resumo fornecido pelo autor] |