Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Triacca, Anderson de Campos |
Orientador(a): |
Veiga, Itamar Soares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/11338/6882
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Resumo: |
A presente dissertação estuda a possibilidade de agentes artificiais ter acesso e fazer uso de algum tipo de moralidade. Apoiando-se na filosofia de Heidegger e Searle, buscamos os caminhos que levaram a ciência até a concepção de agentes artificiais, e veremos como tais desenvolvimentos encontram-se relacionados de maneira muito estreita ao problema do esquecimento do ser. A partir do estudo dos paradigmas hegemônicos da Inteligência Artificial tentaremos trazer ao plano do evidente seus pressupostos filosófico-ontológicos, de modo que se torne possível delimitar, ao menos de forma aproximada, até onde sua inteligência é capaz de chegar. Ao final veremos como as máquinas desenvolvidas até o momento não foram ainda capazes de vencer as críticas impostas por Searle e Heidegger, mas que isso não impediu a concepção, mesmo que teórica, de Agentes Morais Artificiais. [resumo fornecido pelo autor] |