A família como base da sociedade: uma premissa necessária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Souza, Bruno Rodrigues de lattes
Orientador(a): Barbosa, Camilo de Lelis Colani lattes
Banca de defesa: Amado Neto, Jorge lattes, Lorenzo, Deivid Carvalho
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica do Salvador
Programa de Pós-Graduação: Família na Sociedade Contemporânea
Departamento: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/4662
Resumo: O presente trabalho desenvolveu-se a partir de pesquisa documental acerca da formação do conceito de família através da história, com suas inevitáveis idiossincrasias e dinâmicas, por vezes disfuncionais. A busca pelos caminhos do desenvolvimento das famílias, desde a antiguidade até os dias atuais, passando por sociedades, tais como: a antiga sociedade hebraica, Babilônia, Roma, além de outras, é ferramenta fundamental para compreender por que a instituição da família merece atenção e proteção, não apenas por parte da sociedade, mas, do Estado também. Ainda nessa senda, contudo, com um viés diferente, foi investigada se a possibilidade de haver sociedade (organizada como tal) sem a presença das famílias, como buscam alguns governos totalitários, seria possível ou estaria adstrita ao campo da ficção. Estão todos os seres humanos conectados a uma condição intangível que os dirige a constituir família, ou podem viver de forma isolada e sem nenhum tipo de ligação ou laço maior do que si mesmo? Na busca pela compreensão do fenômeno, analisou-se, de forma breve, o instituto da multiparentalidade como mais uma maneira através da qual as famílias contemporâneas se formam, se estabelecem e são reconhecidas. Levando em consideração o caráter histórico do trabalho, analisou-se o evento Lebesborn, ocorrido anteriormente e durante a segunda guerra mundial.