Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ávila, Marcelo Torres
 |
Orientador(a): |
Giudice, Dante Severo
 |
Banca de defesa: |
Benati, Kátia Regina
,
Rocha, Washington de Jesus Sant'Anna da Franca |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica do Salvador
|
Programa de Pós-Graduação: |
Planejamento ambiental
|
Departamento: |
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1558
|
Resumo: |
O Monumento Natural dos Cânions do Subaé é uma unidade de conservação situada no estado da Bahia, reconhecida pelos seus cânions, cachoeiras e recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi realizar com o apoio das geotecnologias, um mapeamento que envolveu os recursos naturais e o uso do solo do Monumento Natural, com intuito de apresentar uma proposta de ampliação dos seus atuais limites. A metodologia empregou dados geoespaciais provenientes de um Modelo Digital de Elevação, imagens orbitais e dados de trabalho de campo. Utilizou-se imagens de satélite datadas de janeiro de 2019, para a elaboração de um mapa temático da cobertura vegetal e uso do solo gerado por fotointerpretação. Os resultados revelaram que a maior parte do território do Monumento Natural é ocupado por florestas em regeneração, contudo de forma bastante fragmentada com significativas zonas degradadas. Por meio de derivações geomorfométricas locais provenientes de um Modelo Digital de Elevação, foram mapeados em um Sistema de Informações Geográficas, o relevo, a hidrografia desconhecida e as áreas de preservação permanente da unidade de conservação. Os resultados embasaram a sugestão de novos limites, considerados mais apropriados para o Monumento Natural. Concluiu-se que há a necessidade imperativa de disciplinar o uso do solo da unidade, com o propósito de preservar os recursos naturais remanescentes e possibilitar a recuperação de áreas degradadas. A proposta dos novos limites se apresenta de forma mais coerente com os objetivos que justificaram a criação do Monumento Natural em 2006. As informações levantadas por esta pesquisa apresentam contribuições para o plano de manejo que até então não foi desenvolvido. |