COOPERAÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO : uma análise dos impactos das redes de cooperação de pequenas empresas sobre a situação laboral de seus trabalhadores na região de Pelotas(RS)
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Social BR Ucpel Mestrado em Política Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/52 |
Resumo: | Este trabalho aborda um modelo de política pública fomentado pelo Estado do Rio Grande do Sul, tendo início a partir do ano 2000, sendo desenvolvido por duas gestões e atualmente em fase de estudo e aprovação para continuidade. Surgiu de forma concreta para o desenvolvimento social e empresarial, caracterizando um modelo organizacional baseado em associações, na complementaridade, no compartilhamento, na ajuda mútua, tomando como conceito as Redes de Cooperação. Nas últimas décadas, a revolução tecnológica também propiciou mudanças radicais no processo produtivo, informativo, nas comunicações, forçando mudanças radicais na economia e nas exigências do mercado. Devido a esse fato, as organizações adotam novas formas de gestão de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador é cada vez mais valorizada . Neste trabalho, foi mensurado a qualidade de vida dos trabalhadores de empresas, que participam de redes de cooperação e comparado com outros trabalhadores, que trabalham em empresas independentes, isto é, sem associações. Também foi analisado e mensurado como os responsáveis destas organizações, empresários ou gerentes, imaginam que esteja a percepção de seus colaboradores perante a qualidade de vida de trabalho nos postos de trabalho ocupados. O presente trabalho tem por objetivo verificar os resultados da qualidade de vida dos trabalhadores das empresas que participam de redes de cooperação e dos que trabalham para empresas que não participam, chamadas de independentes. Consequentemente, concluir se os projetos de políticas sociais fomentados pelo governo do Estado, focando em estruturação de Redes de Cooperação, refletem na melhoria dos trabalhadores ou não |