Qualidade de vida em pacientes diabéticos tipo 2 com e sem polineuropatia diabética periférica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Foster, Ciciliane Leite
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude#
#-7432574962795991241#
#600
Brasil
UCPel
Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento#
#-1990782970254042025#
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/598
Resumo: Introdução: O Diabetes Mellitus é uma doença de caráter crônico que pode ser acompanhado por uma série de complicações vasculares. A mais comum e incapacitante complicação é a Polineuropatia Diabética Periférica (PNDP), caracterizada principalmente por perda da sensibilidade e hipotrofia muscular. Essas alterações produzem um impacto negativo na qualidade de vida dos diabéticos. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes diabéticos tipo 2 que apresentem ou não polineuropatia diabética periférica. Método: Estudo de delineamento transversal, que avaliou 54 sujeitos com diabetes mellitus tipo 2. A qualidade de vida foi aferida através do World Health Organization Quality of Life abreviado (WHOQOL-bref). O diagnóstico de PNDP foi realizado por meio dos Escore de Sintomas Neuropáticos e Escore de Comprometimento Neuropático; e a sensibilidade protetora foi verificada através do monofilamentos de nylon de Semmes-Weinstein (MSW) de 10g. Resultados: A prevalência de PNDP foi de 40,8% e a alteração da sensibilidade protetora foi de 25%. Em relação a qualidade de vida pacientes com PNDP apresentaram escores mais baixos em todos os domínios do WHOQOL-bref, quando comparados aos indivíduos sem PNDP. Conclusão: Os diabéticos com PNDP desmontaram ter pior percepção de qualidade de vida geral.