Associação entre depressão e perda dentária em idosos na cidade de Pelotas, RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Galli, Galileu Bottermund
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude
Brasil
UCPel
Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/781
Resumo: No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há um aumento da expectativa média de vida com consequente envelhecimento populacional que, por sua vez, é acompanhado por aumento da incidência de doenças crônicas não transmissíveis, entre as quais, estão a depressão e as doenças bucais, sendo o principal agravo destas a perda dentária. Este projeto visa verificar a associação entre depressão e perda dentária através de um delineamento transversal aninhado a uma coorte que faz parte de um consórcio de pesquisa do PPGE da UFPEL. A amostra populacional foi de 1.451 idosos residentes na zona urbana do município de Pelotas e com idade acima ou igual a 60 anos. Para avaliar a depressão foi utilizada a GDS-10 (Geriatric Depression Scale), e a perda dentária foi avaliada através de autorrelato. Os dados serão analisados no programa SPSS 21.0. Serão utilizados o teste quiquadrado para comparar as proporções e regressão logística para controlar os fatores de confusão. Todas as variáveis que apresentarem p≤0,20 serão levadas para a análise ajustada. Espera-se que os resultados comprovem associação entre depressão e uma maior perda dentária. A importância deste estudo está na ampliação de conhecimentos sobre a população idosa com relação à depressão e a perda dentária, que não devem ser consideradas consequências normais do envelhecimento.