Perfil epidemiológico dos pacientes com traumatismo crânio encefálico admitidos em uma unidade de tratamento intensivo de referência no sul do Brasil
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude# #-7432574962795991241# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento# #-1990782970254042025# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/681 |
Resumo: | Introdução Globalmente, o traumatismo crânio encefálico (TCE) representa um grave problema de saúde pública, sendo responsável por alta morbidade e mortalidade, principalmente em jovens de idade produtiva e idosos. Alguns estudos reportam o TCE como uma “Epidemia Silenciosa”, pois seus efeitos catastróficos à sociedade não são imediatamente perceptíveis nem tão pouco previsíveis em sua totalidade e potencialidade, justificando a importância de investimentos em pesquisa e campanhas de prevenção voltadas a esta enfermidade. Objetivo Conhecer o perfil epidemiológico de pacientes vítimas de TCE internados em uma Unidade de Terapia Intensiva de referência no Sul do Brasil. Método Trata-se de um estudo de base documental, retrospectivo, tendo como população acessível pacientes admitidos por traumatismo crânio encefálico em internação na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário São Francisco de Paula, da Universidade Católica de Pelotas, Rio Grande do Sul. Resultados esperados Espera-se que, através da identificação do perfil sócio demográfico destes pacientes, das causas que levaram ao trauma, das lesões neurológicas mais comumente encontradas, assim como de complicações decorrentes do TCE, realização de neurocirurgia, tempo de utilização de suporte ventilatório, tempo de internação em UTI, ocorrência de parada cardiorrespiratória, entre outras variáveis, possamos identificar lacunas de intervenção para ações de prevenção e de melhoria na qualidade assistencial. |