EXEHDA-DT: uma abordagem dataflow para ciência de contexto na industrial internet of things
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas Brasil UCPel Mestrado em Engenharia Eletronica e Computacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/777 |
Resumo: | A adoção da Industrial Internet of Things (IIoT) oferece oportunidades promissoras para construir poderosos sistemas de gerência para a indústria. À medida que os sistemas industriais se tornam mais complexos, os equipamentos na IIoT necessitam ter ciência dos dados contextuais que lhe interessam e quando for o caso reagirem aos mesmos, interoperando de forma autônoma e com o mínimo de intervenção humana possível. O uso de middlewares é destacado na literatura como alternativa para gerenciamento de dispositivos na IIoT, bem como para tornar o processamento contextual mais transparente para as aplicações. Considerando esta motivação, o objetivo central desta dissertação é a concepção de uma abordagem para processamento contextual no middleware EXEHDA, que explore Programação Dataflow enquanto estratégia para construção de regras. A questão de pesquisa consiste em viabilizar a especificação de regras, por parte do usuário, para tratamento das informações sensoriadas. Nesse sentido, a expectativa é possibilitar um acompanhamento proativo e autônomo das infraestruturas computacionais distribuídas providas pela IIoT, com a participação do usuário através de uma interface intuitiva para construção de regras, bem como qualificar a geração de alertas. O estudo de caso realizado é direcionado aos laboratórios da Embrapa Clima Temperado, particularmente ao Laboratório de Análise de Sementes Oficial (LASO), o qual por ser regido por normas ISO, tem exigências operacionais com perfil industrial. |