O lado amargo da terra do doce: as violências contra a mulher na cidade de Pelotas
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Politica Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/1044 |
Resumo: | COSTA, Inezita Silveira da. O lado amargo da terra do doce: As violências contra a mulher na cidade de Pelotas. 2024. 170f. Tese (Doutorado em Política Social e Direitos Humanos) – Programa de Pós-Graduação em Política Social e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, 2024. Este trabalho, vinculado ao Programa de Pós Graduação em Política Social e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pelotas tem como tema central trazer um panorama da violência contra a mulher na cidade de Pelotas, através do mapeamento de quatro tipos penais, a lesão corporal, o feminicídio, o estupro e o descumprimento das medidas protetivas de urgência, analisando suas ocorrências, bairros de maior incidências, dias e horários em que ocorrem, perfil da vítima e do agressor, entre outros recortes. Inicialmente procura-se fazer uma retrospectiva da criminologia a partir das teorias construídas ao longo da história, bem como um breve panorama da criminologia feminista. Também a pesquisa objetiva desenvolver um exame das tipologias selecionadas procurando fazer uma anatomia dos artigos, suas qualificadoras e principais alterações. No contexto da cidade de Pelotas, o mapeamento de dados de violência contra a mulher revela uma realidade preocupante, refletindo uma tendência observada em diversas regiões do Brasil. Esses dados destacam a importância para entender o fenômeno da violência em profundidade e para a formulação de políticas de prevenção. Com base nesses dados, é possível promover ações mais eficazes, como campanhas de conscientização, programas de educação e suporte psicológico, além de melhorar a formação das forças de segurança para lidar com casos de violência contra a mulher de maneira adequada e sensível. O mapeamento de dados é uma ferramenta poderosa para diagnosticar o problema e embasar políticas públicas que promovam a segurança e a equidade de gênero. Esses enfoques defendem a criação de um sistema de justiça e de políticas públicas que não apenas punam, mas também previnam a violência de gênero, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e segura para as mulheres |