A prevalência de automedicação na gestação em usuárias do ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: STIGGER, Kaiane Fuhrmann
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude#
#-7432574962795991241#
#600
Brasil
UCPel
Mestrado Profissional em Saude da Mulher, Crianca e Adolescente#
#1226144014057163939#
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/672
Resumo: RESUMO: O estudo teve como objetivo conhecer a prevalência da prática da automedicação utilizada por mulheres em período gestacional acompanhadas no Ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas. Se trata de um estudo analítico, transversal realizado na cidade Pelotas, Rio Grande do Sul. A pesquisa ocorreu no período de dezembro de 2016 até junho de 2017, através de um questionário aplicado para 297 gestantes no Ambulatório. Resultados: Das gestantes que aceitaram participar da pesquisa, 191(64,3%) receberam alguma informação sobre o risco de se automedicar na gestação e 16(5,4%)utilizaram fármacos sem prescrição médica, os medicamentos em que as participantes mais se automedicaram foram os analgésicos e antinflamatórios 12(3,9%). As variáveis estatisticamente significativas com a prática da automedicação foram: idade; escolaridade; trabalho; gestação de risco; orientação sobre o uso de fármaco e usar medicamento prejudica a saúde do seu bebê. Conclui-se que apesar de a maioria das gestantes receberem orientação sobre os riscos da automedicação na gravidez, ainda há gestantes que utilizam essa prática, sendo assim torna-se muito importante que os profissionais da área da saúde abordem com as mulheres gravidas, seu parceiro e familiares durante a assistência sobre os riscos da utilização de fármacos sem orientação médica na gravidez para a gestante e seu concepto.