Prevalência de Automutilação e Risco de Suicídio em Alunos de Graduação numa Instituição Federal de Ensino no Rio Grande do Sul
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Mestrado Profissional em Saúde do Ciclo Vital |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/899 |
Resumo: | O objetivo original deste estudo era averiguar a prevalência de automutilação e de comportamento suicida entre os alunos matriculados no nível médio do IFSUL, no ano de 2020; entretanto, a impossibilidade de acesso a esses alunos mudou a população alvo para os alunos de graduação matriculados em março de 2019, cujos dados já haviam sido colhidos anteriormente. Esse estudo transversal faz parte da Pesquisa Sobre a Saúde do Estudante do Instituto Federal Sul riograndense - IFSUL, Campus Pelotas. Foi respondido um questionário online autoaplicável, elaborado por uma iniciativa do Departamento de Gestão de Assistência Estudantil (DEGAE), contemplando cinco Instrumentos de Pesquisa, que avaliam: ansiedade - Beck Anxiety Inventory (BAI); depressão - Beck Depression Inventory (BDI); automutilação - Functional Assessment of Self-mutilation (FASM); uso de álcool, tabaco e substâncias psicoativas Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST). Automutilações e suicídio são fenômenos multifatoriais, podendo estar associados entre si. Há controvérsias na literatura quanto à magnitude desta associação. As automutilações podem funcionar como um fenômeno protetor contra o suicídio ou como um preditor de risco, e a maior prevalência ocorre na faixa etária dos 15 aos 29 anos e no sexo feminino. Embora sua maior frequência seja encontrada entre as mulheres, os métodos com maior potencial lesivo ocorrem entre os homens. A ocorrência de automutilações reduz com a idade, mas o risco de suicídio aumenta. O final da adolescência e a idade adulta jovem são os períodos da vida considerados de maior risco para o comportamento suicida. Estudantes de graduação encontramse, em sua maioria, na faixa etária dos 18 aos 25 anos, e são uma população considerada particularmente vulnerável aos comportamentos suicidas. |