Relação entre aliança terapêutica e abandono em psicoterapia breve em pacientes adultos com depressão
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude# #-7432574962795991241# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento# #-1990782970254042025# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/515 |
Resumo: | O abandono em psicoterapia é um desfecho de extrema importância na clínica diária; sua prevalência fica em torno de 20%, ou seja, um em cada cinco pacientes que iniciarem tratamento em psicoterapia abandoná-lo-ão. Assim, é de grande importância avaliar de forma objetiva os fatores associados ao abandono na tentativa de evitá-lo, tendo em vista o prejuízo causado por essa interrupção tanto para paciente, terapeuta e serviço de saúde. Diversos estudos têm demonstrado a importância da Aliança Terapêutica nos resultados da psicoterapia. O presente estudo tem como objetivo avaliar a associação entre a qualidade da Aliança Terapêutica e a taxa de interrupção do tratamento em psicoterapia breve, em adultos diagnosticados com depressão atendidos em ambulatório de psicologia na cidade de Pelotas. Os participantes serão alocados em dois grupos e receberão duas intervenções psicoterápicas: Psicoterapia Cognitivo-Comportamental e Psicoterapia Dinâmica Suportivo-Expressiva de tempo limitado. A qualidade da Aliança Terapêutica será avaliada em diversos momentos do tratamento através do Helping Alliance Questionnaire II (versão do paciente e do terapeuta). Por meio deste estudo, espera-se determinar se a Aliança Terapêutica pode ser um fator preditor de abandono em psicoterapia. |