Análise de risco e da confiabilidade em sistemas complexos e reparáveis
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude# #-7432574962795991241# #600 Brasil UCPel Mestrado em Engenharia Eletronica e Computacao# #8441657112416264052# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/541 |
Resumo: | A detecção e a análise de falhas em equipamentos ou sistemas são procedimentos comuns em sistemas de engenharia. A área da engenharia que analisa a falha e suas consequências é denominada Engenharia de Confiabilidade. A Confiabilidade pode ser definida como a resistência à falha de um item ou sistema sobre o tempo. Outra metodologia é o gerenciamento do risco. Esta é um processo sistemático para maximizar eventos positivos e minimizar as consequências negativas dos eventos. Baseado nestes conceitos, este trabalho tem como objetivo definir as diretrizes para análise de falhas em um sistema complexo e reparável baseado na análise do Risco e da Confiabilidade. Para isso o tempo para falha de um equipamento é considerado como uma variável aleatória com distribuição de Weibull. Assume-se a ação mínima de reparo e utiliza-se a equação que descreve um Processo de Poisson Não Homogênio (PPNH) e estimadores de máximo verossimilhança para se estimar a Missão Confiabilidade de um sistema complexo e reparável. O risco do sistema é medido pelo Risk Priority Number (RPN) que é o produto da Probabilidade de Ocorrência, da Detecção e da Severidade da falha. A probabilidade de Ocorrência da falha é estimada a partir da função complementar da Missão Confiabilidade. Para obtenção da Severidade e da Deteção usa-se regras de categorização orientadas por um conhecimento a priori do sistema. Isso permite que a análise da confiabilidade de um sistema seja uma avaliação conjunta do indicador Missão Confiabilidade que é proveniente de regras objetivas e do indicador RPN que possui uma parcela dada por regras objetivas (probabilidade de Ocorrência da falha) e duas parcelas subjetivas (Detecção e Severidade da falha). Exemplos são apresentados para validar a metodologia proposta. Além disso, é apresentado um estudo de caso que avalia a confiabilidade de um guindaste Ship-to-Shore utilizado na movimentação de contêineres em terminais portuários. |