Avaliação clínica pós alta de lactentes nascidos pré-termo em unidades de terapia intensiva na cidade de Pelotas-RS
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/1008 |
Resumo: | A prematuridade, é um problema de saúde pública de magnitude global, totalizando 15 milhões de prematuros nascidos anualmente. O objetivo do trabalho foi avaliar como está sendo realizado o acompanhamento clínico após a alta hospitalar dos recém-nascidos pré termo egressos das Unidades de Terapia Intensiva Neonatais localizadas na cidade de Pelotas. Tratou-se de um estudo quantitativo, longitudinal, prospectivo. Após a alta hospitalar, o acompanhamento ocorreu através de ligações telefônicas para os familiares. Estas ligações ocorreram nos intervalos de 30, 60 e 90 dias, respectivamente, conforme a ocorrência das altas. Foram acompanhadas 87 crianças que receberam alta das unidades de terapia intensiva neonatal. Realizaram a primeira consulta, após a alta hospitalar, nos ambulatórios de seguimento, 53(60,9%) crianças; os restantes 34 (39,1%) fizeram acompanhamentos em outras unidades de saúde. Após consulta com o pediatra, nos ambulatórios de seguimento, sete crianças foram encaminhadas para consulta com outros profissionais especializados e com relação as crianças que foram atendidas em outras unidades de saúde, nenhuma foi encaminhada para acompanhamento com outros profissionais. As crianças encaminhadas para consultas com especialistas haviam nascido com peso abaixo de 1900g. Entre aquelas que procuraram outros serviços de saúde, 47% delas nasceram com peso inferior a 1900g, nenhuma foi encaminhada para um serviço especializado. Ficou evidente que ainda não há uma padronização dos fluxos de alta para os prematuros, pois os mesmos devem percorrer o caminho dos ambulatórios vinculados as instituições para que possíveis alterações nas suas condições de saúde possam ser minimizadas. |