Prescrição de Psicofármacos e Transtornos Mentais Comuns em Pacientes Internados nos Hospitais Universitários da Cidade de Pelotas/RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Minasi, Sílvia Tremper
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
saúde
BR
Ucpel
Mestrado em Saúde e Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/200
Resumo: Estudo transversal para descrever a prevalência de uso de psicofármacos durante a internação hospitalar e no domicílio, realizado com 110 pacientes adultos internados nos dois hospitais universitários da cidade de Pelotas/RS, que responderam ao SRQ-20 no início da internação e sete dias depois a escala HAD. Simultaneamente, fez-se análise das prescrições diárias. A prevalência de uso de psicofármaco domiciliar foi de 24,5% (IC95% 17,1% - 33,8%) enquanto que durante a internação foi de 52,7% (IC95% 43,0%-62,2%). Do total da amostra, 32,7%, não usavam em casa, mas receberam no hospital; 4,5% já usavam psicofármaco em casa, porém não receberam quando internados. Sexo feminino, presença de transtorno prévio e já ter feito cirurgia estiveram associados ao uso hospitalar, enquanto que para uso domiciliar, apenas a presença de transtorno prévio e a internação não SUS foram significativas. Os medicamentos psicotrópicos mais prescritos foram os ansiolíticos, hipnóticos e sedativos, seguidos pelos antidepressivos, neurolépticos e anticonvulsivantes