A EPÊNTESE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (L2), EM SEGMENTOS PLOSIVOS EM CODAS MEDIAIS, POR FALANTES NATIVOS DO ESPANHOL COLOMBIANO (L1): UMA ANÁLISE VIA TEORIA DA OTIMIDADE ESTOCÁSTICA E GRAMÁTICA HARMÔNICA
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Letras BR Ucpel Mestrado em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/170 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo descrever e analisar, à luz da Gramática Harmônica - HG, (LEGENDRE, MIYATA & SMOLENSKY, 1990; SMOLENSKY & LEGENDRE, 2006) e da Teoria da Otimidade Estocástica - OT (BOERSMA & HAYES, 2001), o emprego de segmentos plosivos em codas mediais de palavras, passíveis de motivação de epêntese por parte de aprendizes colombianos de Português Brasileiro (PB), falantes nativos de Espanhol. A realização da pesquisa foi motivada pela licença que a L1 dos informantes oferece para a presença de segmentos plosivos em final de sílaba em oposição à evitação de tal estrutura silábica por falantes do PB. Para a constituição do corpus, foi proposto um instrumento composto de palavras cognatas do Português e Espanhol para a leitura em frases veículo, gravadas no Programa AUDACITY 1.3.5 (ANSI). Foram escolhidos, para este trabalho, quatro estudantes colombianos que permaneceram no Brasil por um período médio de seis meses, em mobilidade acadêmica na cidade de Pelotas-RS, com o cuidado de serem homogeneizados fatores extralinguísticos, como sexo, idade e nível de escolaridade. Os dados foram submetidos a uma análise acústica com o uso do software PRAAT, desenvolvido por Paul Boersma e David Weenink (versão 5.1.12). Foi confirmada a hipótese de que, mesmo em palavras cognatas nas duas línguas analisadas, há diferente tratamento às plosivas em coda, dependendo do sistema linguístico que está sendo utilizado pelo falante de Espanhol aprendiz de PB. Tal fato foi captado, à luz da HG e da OT Estocástica, via hierarquia de restrições universais |