Avaliação do impacto municipal e bancário do auxílio emergencial sobre a concessão de empréstimos
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Brasília
Escola de Humanidades, Negócios e Direito Brasil UCB Programa Stricto Sensu em Economia de Empresas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/3212 |
Resumo: | O início de 2020 foi marcado pela decretação do estado de pandemia do Covid-19, em que muitos países adotaram medidas de distanciamento social e de proteção aos socialmente vulneráveis, como foi o caso do Auxílio Emergencial no Brasil. Essa política liberou mais de 335 bilhões de reais entre 2020 e 2021. Para a liberação dos recursos, a Caixa Econômica Federal (CEF) atuou como agente repassador, sendo necessário abrir mais de 107 milhões de contas digitais, sendo que 38 milhões delas foram para pessoas que nunca tiveram uma conta em banco e agora possuem acesso ao sistema bancário. Neste contexto, esse trabalho busca avaliar o efeito dessa política sobre os empréstimos bancários, em nível municipal, tanto em seu nível agregado através de painéis de efeito fixo, quanto nos empréstimos concedidos pela CEF (Grupo de tratamento) em relação aos demais bancos balanceados pelo método de Entropy Balancing (Grupo de controle) através do método de diferenças em diferenças, tornando-se assim, uma avaliação dos efeitos dessa política pública sobre os empréstimos. Os resultados agregados mostraram que o auxílio emergencial impactou de forma positiva o volume de empréstimos per capita em nível municipal, em especial quando se avalia o volume de empréstimos per capita da CEF em relação às demais instituições, também em nível municipal. |