Riscos ocupacionais nas práticas agrícolas familiares no interior do estado da Paraíba.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4210 |
Resumo: | Todo trabalho precisa ser desempenhado de forma saudável e segura, para que possa garantir a satisfação do trabalhador e possibilitar uma produtividade em excelência. Nas empresas tradicionais, o uso do conjunto de medidas técnicas que eliminam as condições inseguras do trabalho é obrigatório e efetivo, mas no campo não se observa preocupação, o que contribuem para existência de problemas de saúde dos produtores e de suas famílias. Este estudo teve como objetivo, analisar os riscos ocupacionais nas práticas agrícolas familiares no interior do estado da Paraíba. Para isto, foi realizado um estudo de campo na zona rural de Pombal e Lagoa, onde foi aplicado um questionário semiestruturado para obtenção de dados quali-quantitativos. Pode-se observar que a população rural estudada é bem diversificada e tem atuado na localidade por longos períodos, podendo ser consideradas famílias tradicionais na região e que atuam na produção de gêneros alimentícios diversificados. Constatou-se também que os produtores têm conhecimento sobre os problemas que os trabalhos no campo podem acarretar a sua saúde, mas não demonstram preocupação com o uso frequente de EPIs durante o trabalho convencional ou durante aplicação de defensivos agrícolas, pois não buscam alternativas agrícolas que reduzam os riscos. É necessário repensar as práticas adotadas e buscar um acompanhamento mais efetivo por parte dos órgãos públicos do setor e nas instituições de ensino superior, capacitando o público e reduzindo os riscos e assim poder contribuir com a manutenção do homem no campo e de suas gerações futuras. |