Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lima, Marco Aurélio Oliveira |
Orientador(a): |
Barra, Sérgio Rodrigues |
Banca de defesa: |
Souza, Carlos Augusto de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Tecnologia SENAI Cimatec
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/148
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Resumo: |
O dano tipo mossa e sulco destaca-se como uma das principais causas de falhas em dutos onshore, as quais podem gerar consequências danosas às pessoas, ao meio ambiente e/ou às instalações que se encontram nos arredores dos seus trajetos, além de perda financeira e dano à imagem da companhia operadora do duto. Diante disto, observa-se na literatura técnica diversos métodos analíticos semiempíricos que visam avaliar a adequação ao uso (fitness-for-purpose) de dutos onshore com dano mossa e sulco. Adicionalmente, verifica-se, também, que existem certas divergências entre as fundamentações teóricas e as formas de apresentação destes métodos, pairando então a dúvida sobre “qual” método seria mais exato e mais recomendado para verificar se um duto com determinado dano mossa e sulco estaria ou não apto a continuar operando dentro das condições previstas em projeto e/ou em outras condições alternativas. Neste trabalho foi então realizada uma análise crítica destes métodos, no tocante à fundamentação teórica, disponibilidade dos dados requeridos para os cálculos e exatidão em prever a pressão de falha. Os resultados desta análise crítica evidenciaram que o método original desenvolvido pela British Gas é o ‘mais recomendado’ para ser empregado. Adicionalmente, como a aplicação direta deste método da British Gas implica em uma abordagem determinística (do tipo “passa” ou “não passa”), decidiu-se realizar uma análise de confiabilidade estrutural (abordagem probabilística). Para quantificar a probabilidade de falha sugeriu-se o uso dos métodos de confiabilidade estrutural FORM e SORM, e a simulação de Monte Carlo. Por fim, foram desenvolvidos e apresentados procedimentos simplificados visando orientar companhias e profissionais relacionados com dutos onshore quanto ao tratamento a ser dado para o dano mossa e sulco, e, para facilitar o entendimento e uso dos mesmos, é apresentada uma aplicação prática para um destes procedimentos por meio de um estudo de caso. |