A burocracia vista do cartório: uma análise antropológica da burocracia estatal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pinto, Danilo César Souza
Orientador(a): Leirner, Piero de Camargo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Carlos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCSo
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/1450
Resumo: Uma dissertação costuma ser fruto de esforços de muitas pessoas e instituições. Este caso não é diferente. Primeiramente agradeço a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) que financiou a pesquisa. Gostaria de agradecer ao meu tio e informante José Gabriel de Lima. Aos funcionários do 1º Tabelionato de Notas e Protesto de Bragança Paulista e a todos que, gentilmente, concederam entrevistas ou me deixaram acompanhá-los em seus itinerários burocráticos. Agradeço também a todo corpo docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar, na pessoa do professor Luiz Henrique de Toledo, pela amizade, idéias sugeridas na qualificação e pelo acompanhamento durante todo o decorrer de minha formação. À professora Ciméa Beviláqua por ter aceitado participar desta banca e pelo acompanhamento do trabalho durante os congressos que participei. A todos meus amigos de São Carlos, principalmente aos moradores das duas repúblicas irmãs, Marissales e Barravento: Caê, Alexandre, Leandro, Kleber, João, Paulo e Jonathan pelos anos de convivência e debate; Dom, Moraes, Rafael, Vítor, Murilo, Érica, Samuel, Pícaro, Pequeno e Raquel pela grande amizade. Às minhas amigas da psicologia, na pessoa da Bia, pelo apoio durante o mestrado. Aos meus amigos de Bragança: Marcinho, Igor, João, Juliano, André, Rafael e Willian. Ao professor e orientador Piero de Camargo Leirner, pela amizade e companheirismo, bem como pela disposição constante, fazendo-se sempre presente: ajudando, conversando e sugerindo. Finalmente, à minha família, minhas irmãs e, principalmente, ao meu pai José e mãe Ludimila, sem a ajuda dos quais, nada disto seria possível.