Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Carlos Augusto Costa da
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Orientador(a): |
Aguiar, Maria Aparecida Ferreira de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Gestão de Negócios
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Departamento: |
Organização e gestão
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/451
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Resumo: |
Utilizando-se de diferentes práticas e focando o modelo da universidade como metáfora, cujo principal objetivo é o de desenvolver as competências empresarias e humanas consideradas críticas para o negócio, as empresas criaram um novo espaço para a realização de programas de educação continuada. Esse novo modelo de desenvolvimento de pessoas, denominado educação corporativa, tratado por algumas empresas como Universidade Corporativa, atua de forma complementar ao trabalho realizado pelas instituições de Ensino Superior, atribuindo um caráter estratégico aos antigos departamentos de treinamento e desenvolvimento das organizações. Este estudo tem como objetivo entender o conceito de educação corporativa adotado por empresas em atividade no Brasil, suas implicações para a aquisição de vantagem competitiva, bem como sua relação com os propósitos da educação contemporânea quanto à formação de seres criativos e reflexivos, capazes de construírem o futuro que desejam e interferirem na realidade em que vivem: contribuições e limitações do modelo. Por meio da realização de estudo de casos múltiplos, conjugado à visão de instituições de ensino que atuam como parceiras das empresas na realização de programas de desenvolvimento corporativo, verificou-se que a educação corporativa é uma forte aliada das organizações no processo de desenvolvimento das competências críticas para o negócio, que são a base para a aquisição de vantagem competitiva. A pesquisa identifica, também, alguns fatores limitadores na ação da educação corporativa, que ao focar nos programas de desenvolvimento o dia-a-dia das empresas, em sintonia com o modo de ser e de fazer das organizações proporcionam ao processo educativo uma abordagem reducionista, de caráter doutrinário, em detrimento de uma abordagem sistêmica, ampla e complexa do conhecimento. |