Determinação do fator de proteção solar in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Adad, Maria Cecília Baptista Todeschini lattes
Orientador(a): Rizzatti, Mara Regina lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Departamento: Faculdade de Engenharia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3290
Resumo: Esta pesquisa abordou a importância de determinar o FPS in vitro e as limitações do Método in vivo, atualmente recomendado pelos órgãos competentes, nacionais e internacionais. O Método in vitro proposto fornece respostas quantitativas do FPS, e avalia os protetores solares como uma barreira à radiação ultravioleta, considerando também a homogeneidade de proteção; enquanto que a metodologia in vivo, baseada na avaliação qualitativa, consiste da observação do tempo necessário para o aparecimento da vermelhidão na pele, Eritema, das costas de voluntários, com e sem protetor solar, expostos à fonte artificial simuladora do sol. Foram testadas oito metodologias a partir da avaliação das amostras retiradas de 9 marcas de produtos comerciais com diferentes FPS, totalizando 20 produtos. Este trabalho verificou, por meio do Método in vitro mais apropriado, que grande parte dos FPS in vivo, informados nos rótulos das embalagens dos protetores solares, não possui comparabilidade quantitativa. Além disso, a metodologia in vivo determina o grau de proteção preponderantemente para a região UV-B, enquanto que o Método in vitro selecionado fornece o FPS para toda a região espectral ultravioleta que incide na superfície terrestre, cujos valores são rastreáveis e comparáveis, além de permitir a obtenção do FPS (UV-A), FPS (UV-B) ou do FPS total.