Vivências de alunos jovens em escolas de ensino médio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Cabral, Nadine Friedrich lattes
Orientador(a): Bernardes, Nara Maria Guazzelli lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Faculdade de Educaç
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3545
Resumo: Este estudo problematizou as vivências dos jovens alunos em escolas de ensino médio da rede privada de ensino da cidade de Porto Alegre. Os objetivos foram compreender como os jovens percebem as escolas que estudam, verificar como analisam o processo de ensino e aprendizagem e investigar como percebem os convívios no ambiente escolar. O método utilizado é o qualitativo e a coleta de dados foi feita através de entrevistas individuais semiestruturadas com oito jovens, cinco meninas e três meninos estudantes do ensino médio. Os dados foram submetidos a uma análise de conteúdo que gerou as seguintes categorias: a escola; o ensinar e o aprender; o convívio. Os resultados mostram: a escola é apreciada pelos alunos quando oportuniza a convivência e o encontro entre amigos; as turmas de alunos estão divididas em sub-grupos que os alunos denominam panelas; a trajetória escolar é marcada pela diferença entre o ensino fundamental, principalmente de primeira à quarta série e o ensino médio; os jovens sentem a necessidade de serem ouvidos para isto desejam que a instituição abra canais de participação; o processo de ensino e aprendizagem é questionado pelos alunos; o ensino enfatiza a preparação para o exame vestibular; os alunos destacam o convívio com a equipe diretiva, principalmente direção e Serviço de Orientação Educacional, professores e colegas; a expectativa com relação aos professores é grande, por isto ser professor não basta, é preciso ser um super-herói.