Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sienna, Ernesto Lázaro
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Orientador(a): |
Mincato, Ramiro
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Teologia
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Departamento: |
Faculdade de Teologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5826
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Resumo: |
Esta dissertação, balizada por uma antropologia teológica, coloca em evidência a dignidade inalienável do ser humano, pelo fato de ter sido querido, planejado e criado por Deus a sua imagem e semelhança, e vivificado por um espírito que o distingue de qualquer outro ser vivo, ponto fulcral da Doutrina Social da Igreja. A dignidade foi adulterada pelo pecado que rompeu a harmonia com Deus. Deus tomou a iniciativa então de restaurar a união e libertar o povo da escravidão, estabelecendo uma Aliança firmada na observância dos Dez Mandamentos. Deus, na história da salvação, continuará a falar pelos profetas que denunciarão a injustiça praticada principalmente contra os pobres. A culminância da iniciativa de Deus pelo resgate da dignidade humana se dará na encarnação de Jesus que veio para comunicar a vida em abundância a todos (cf. Jo 10,10). Os Padres da Igreja pregam a justiça social que defende a dignidade ameaçada. O Magistério Pontifício com base na Sagrada Escritura e na Tradição, a partir de 1891 com a Encíclica Rerum Novarum, de Leão XIII , deu início de modo sistemático a Doutrina Social da Igreja , com o objetivo de iluminar a consciência dos homens e mulheres de boa vontade, oferecendo-lhes parâmetros para ver, julgar e agir na construção de uma sociedade que preserve e tutele a dignidade humana, base do Reino querido por Deus, já neste mundo. |