Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Chaves Júnior, Airton Charles
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Orientador(a): |
Oliveira, Rogério Belle de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1023
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Resumo: |
Os objetivos desta tese foram: verificar se a quantidade de plaquetas presente no PRP influencia no processo de reparo do tecido ósseo quando utilizado em adição a osso autógeno como material de enxerto; avaliar se os protocolos simplificados, para obtenção de PRP, concentram plaquetas em número suficiente para acelerar o reparo do tecido ósseo, quando o PRP é utilizado em adição a osso autógeno como material de enxerto. Para a realização do experimento foram utilizados 24 coelhos machos da raça Oryctolagus cuniculus (Brancos da Nova Zelândia). As cobaias foram adquiridas com 16 semanas de vida (aproximadamente 3 kg). As feridas cirúrgicas foram confeccionadas na calvária e correspondem a 04 lojas cirúrgicas (1- coágulo sanguíneo (controle negativo), 2- osso autógeno particulado (controle positivo), 3 - PRP obtido a 160G + osso autógeno particulado, 4 - PRP obtido a 560G + osso autógeno particulado), foi utilizado uma broca trefina de diâmetro 05mm e marcação de 02mm de profundidade, criando defeitos em medidas padronizadas; o sacrifício dos animais ocorreu após 15, 30 e 45 dias da cirurgia, formando-se assim 3 grupos com 08 cobaias cada e 4 subgrupos em cada grupo. O material coletado de cada coelho seguiu para processamento laboratorial de rotina; A avaliação microscópica consistiu em análise histomorfométrica (Software Image Pro-Plus 4.5.1) das lâminas (obtidas da área mais central do defeito em cortes transversais e coradas com HE) através da mensuração da proporção de osso neo formado no interior das 04 cavidades nos 03 tempos de observação bem como a descrição histológica de uma lâmina de cada subgrupo. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância a um fator (ANOVA) e posteriormente os grupos foram comparados pelo teste de comparações múltiplas Bonferrroni e permitem concluir que: 1) o uso de PRP associado a osso autógeno particulado atuou positivamente na cicatrização óssea quando comparado aos grupos controle osso autógeno particulado e coágulo sangüíneo, somente no grupo 01; 2) Dentro das faixas de concentração plaquetária obtidas no protocolo de 160G e 560G, a contagem plaquetária não influenciou no reparo do tecido ósseo das lojas cirúrgicas tratadas com PRP. |