Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Dewes, Adrielle Dornelles
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Orientador(a): |
Papaleo, Ricardo Meurer
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/11119
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Resumo: |
Com a atual pandemia da COVID-19, a população mundial e os trabalhadores da área da saúde precisam utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs), principalmente proteções faciais, como máscaras faciais e respiradores, para evitar o contágio pelo vírus SARS-CoV-2. Esses itens fazem a filtragem de partículas, porém não apresentam nenhum tipo de mecanismo antimicrobiano, facilitando a contaminação cruzada. Dessa forma, a fim de funcionalizar esses EPIs, estão sendo estudados novos agentes antimicrobianos, como as nanopartículas metálicas, com destaque para a prata (AgNPs) e para o cobre (CuNPs), que possuem efeito antimicrobiano intrínseco. O recobrimento de superfícies utilizando partículas metálicas possibilitaria modificar a superfície de diversos materiais para que apresentassem ações antivirais e antibacterianas. Neste trabalho, então, foi feito a deposição de AgNPs e CuNPs em substrato de vidro utilizando o método magnetron sputtering, para avaliar as atividades bactericidas destes materiais. Buscou-se otimizar as condições de deposição e espessura das camadas depositadas quanto a atividade antimicrobiana de modo a facilitar a translação da técnica para outros materiais de uso em EPIs. As amostras foram caracterizadas utilizando as técnicas de Espectrometria de Retroespalhamento Rutherford (RBS) e de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) a fim de obter informações a respeito da morfologia, composição química e espessura da camada. Além disto, foram realizados estudos biológicos com a bactéria gram-positiva Staphylococcus aureus para avaliar a ações antibacteriana dos revestimentos de Ag e de Cu. Com isto, foi possível confirmar a atividade bactericida contra a bactéria S. aureus. As amostras com um menor tempo de deposição mostraram efeito antibacteriano tão satisfatório quanto às amostras com tempos de deposição maiores, além de manterem a transparência das amostras |