A representação de duas heroínas marginais: uma leitura gendrada de A rainha do Ignoto, de Emília Freitas, e de Videiras de cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Borges, Adriana Emerim lattes
Orientador(a): Barberena, Ricardo Araújo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Faculdade de Letras
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1993
Resumo: Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar os modos de ser e de atuar das protagonistas dos romances A Rainha do Ignoto, de Emília Freitas, e Videiras de Cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil. A análise da construção das heroínas das narrativas teve como suporte teórico as noções de script de gênero, discutida por Teresa de Lauretis, de inconsciente político, proposta por Fredric Jameson, e a crítica política de Pierre Bourdieu. Além da análise da atuação das protagonistas, foram estabelecidas relações intertextuais entre os modos de ser das duas heroínas e as relações entre as representações do feminino nas tecnologias sociais e a construção dessas representações no inconsciente político