Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Westphalen, Graziela Henriques
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Orientador(a): |
Menezes, Luciane Macedo de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1030
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Resumo: |
A avaliação da biocompatibilidade dos materiais ortodônticos é de extrema importância, uma vez que elementos constituintes desses materiais estão relacionados a efeitos citotóxicos, genotóxicos e carcinogênicos Este estudo objetivou verificar a citotoxicidade e genotoxicidade de materiais ortodônticos. A citotoxicidade de materiais ortodônticos (bráquetes, fios, resinas compostas, soldas de prata e elásticos) foi testada por meio de duas exposições de sobrevivência ao Saccharomyces cerevisiae (S. Cerevisiae) de forma direta e indireta (produtos químicos liberados pelos materiais em saliva artificial) (Artigo 1). A avaliação da genotoxicidade foi realizada em grupos de pacientes, empregando-se os testes: Ensaio citoma bucal de micronúcleos para avaliação de aparelhos ortodônticos fixos e Hyrax (Artigo 2); Teste de micronúcleos para aparelhos expansores maxilares de Haas e Hyrax (Artigo 3). No artigo 1 foram realizadas comparações de ocorrência de sobrevivência de S. Cerevisiae em curvas semi-log entre os materiais ortodônticos e controle. Já nos artigos 2 e 3 foram empregados testes estatísticos não paramétricos diferentes (ES0,05) para comparações entre grupos de pacientes e controle. Foi observado que a solda de prata foi o único material que apresentou citotoxicidade. Todos os aparelhos testados não mostraram genotoxicidade nos grupos de pacientes estudados. |