Gerenciamento distribuído de agendas de recursos em projetos de desenvolvimento de software baseado em sistemas multiagentes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Schlösser, Rejane Nunes lattes
Orientador(a): Bastos, Ricardo Melo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Departamento: Faculdade de Informáca
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5117
Resumo: Durante o desenvolvimento de projetos de software, diferentes incertezas podem acontecer causando eventos que podem impactar na atual alocação de recursos. Uma vez que projetos de desenvolvimento de software geralmente são desenvolvidos em um ambiente com multiprojetos, a ocorrência de um evento pode impactar diversos projetos simultaneamente. Diante desse cenário, a alocação de recursos deve ser revista para dar prosseguimento na execução dos projetos. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo apoiar o processo de alocação de recursos, quando da ocorrência de alterações sobre a mesma, mediante o gerenciamento de agendas dos recursos que desenvolvem os projetos de software. Com base nesse objetivo, é proposta uma arquitetura baseada no paradigma multiagente, onde os agentes representam os recursos que desenvolvem os projetos de software e tem por objetivo gerenciar suas agendas para encaminhar propostas de alocação de modo a viabilizar a continuidade aos projetos. As principais contribuições deste trabalho compreendem: (i) a definição de um processo que permite a geração de propostas de alocação de recursos de forma descentralizada e distribuída; (ii) a definição de estratégias baseadas em cooperação entre os agentes componentes da arquitetura para a viabilização da execução dos projetos mediante reprogramação das agendas dos recursos, e (iii) o desenvolvimento de cenários que permitem demonstrar a viabilidade do processo idealizado.