Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Carlucci, Cristiano Lages
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Orientador(a): |
Oshima, Hugo Mitsuo Silva
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1081
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Resumo: |
O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resistência de união entre infraestrutura de zircônia e cerâmica de cobertura de um sistema livre de metal comparado com um sistema metalo-cerâmico. Para isso, foram confeccionados 40 blocos de zircônia (Procera Zirconia), onde 32 não possuíam cor e 8 possuíam cor A2) e 8 blocos metálicos (liga Viron 99), todos nas dimensões (10 x 10 x 2 mm). As amostras de zircônia foram divididas em 5 grupos (8 em cada), e receberam diferentes tratamentos: Grupo 1 (zircônia s/ cor): aplicação da dentina; Grupo 2 (zircônia c/ cor): aplicação da dentina; Grupo 3 (zircônia s/ cor): aplicação do liner + dentina; Grupo 4 (zircônia s/ cor): aplicação do liner + dentina na superfície interna; Grupo 5 (zircônia s/ cor): desgaste com broca diamantada + liner + dentina. Como Grupo Controle: metalo-cerâmica (viron 99 + IPS Dsign dentina A2). Após sinterização das cerâmicas de acordo com o fabricante, as amostras foram submetidas ao teste de resistência ao cisalhamento realizados em máquina de ensaios EMIC DL 2000, onde os resultados foram obtidos em MPa. Através de fotografias e de MEV com magnitude de 37X, 200X e 2000X foi verificado o tipo de falha que ocorreu na interface infra-estrutura e cerâmica de cobertura. Ao submeter os resultados ao teste ANOVA, foi possível observar que houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p=0,000). De acordo com teste de Tukey, o grupo controle obteve os maiores valores de resistência de união, estatisticamente diferente (p<0,05) aos demais grupos de zircônia. Os grupos de zircônia não apresentaram diferença estatística entre si (p>0,05). O grupo 2 apresentou a maior média entre os grupos de zircônia e o grupo 4 apresentou a menor média de todos os grupos testados. As falhas encontradas na interface foram 100% mistas em todas amostras e apenas 1 amostra do grupo 2 constatou-se falhas coesivas na infra-estrutura de zircônia. Concluiu-se que o grupo controle mostrou uma resistência de união aproximadamente 50% maior que todos os grupos de zircônia testados. |