Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Chatkin, Gustavo
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Orientador(a): |
Chatkin, José Miguel
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1521
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A medida do monóxido de carbono exalado tem sido usada para confirmar o status tabágico em programas de cessação tabágica, mas a aplicabilidade do método ainda é motivo de questionamento em algumas situações clínicas, especialmente na DPOC. OBJETIVO: Estudar a influência da DPOC na mensuração do monóxido de carbono no ar exalado MATERIAIS E MÉTODOS: Tabagistas freqüentadores dos ambulatórios Hospital São Lucas da PUCRS entre setembro de 007 e setembro de 2008 foram convidados a participar do estudo com delineamento tipo transversal controlado. Responderam questionário para verificação de suas características epidemiológicas, coletaram cotinina urinária (padrão ouro) e fizeram medição do COex e espirometria. Foram agrupados conforme o diagnóstico clínico-espirométrico de DPOC. Os dados foram colocados em banco de dados. Realizada análise descritiva e analítica dos dados coletados. RESULTADOS: Foram avaliados 190 tabagistas, dos quais 74 (38,95%) tinham DPOC. Todos os pacientes participantes tinham cotinina maior que 50ng/ml. Os pacientes com diagnóstico de DPOC apresentaram idade superior aos do grupo sem DPOC (64±7,3 anos e 49,1±8,0 anos, respectivamente), com diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Não houve diferença significativa entre os dois grupos nas variáveis sexo e escolaridade (p>0,05). A média de consumo de tabaco foi maior nos pacientes com DPOC do que os sem DPOC, sendo 38(26 a 56) e 36(27 a 48) maços-anos, respectivamente. (p=0,167). Em pacientes com DPOC, os valores do COex não ajustado e posteriormente ajustado para as variáveis estudadas foi de 15,8±1,0ppm e 17,8±1,3ppm respectivamente. Em voluntários sem DPOC, os valores de COex foi de 17,4±0,6ppm e 17,5±1,1ppm, respectivamente sem ajuste e após feito ajuste para as variáveis consideradas. Estas diferenças não foram estatisticamente significativas. CONCLUSÃO: Esse estudo mostrou que o COex, além de ser um método acessível e de fácil manuseio, não apresenta diferença estatisticamente significativa em fumantes com ou sem DPOC. Desse modo, parece não haver nenhuma restrição relevante para a sua aplicabilidade em pacientes com DPOC. |