Prevalência de síndrome metabólica em idosos de uma comunidade : comparação entre três métodos diagnósticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rigo, Julio César
Orientador(a): Vieira, José Luiz da Costa lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Departamento: Faculdade de Medicina
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1814
Resumo: Introdução e objetivos- A prevalência de síndrome metabólica (SM) encontrada em diferentes estudos tem apresentado ampla variação, dependendo da população e do critério diagnóstico utilizado, havendo uma tendência de maior prevalência da SM com o critério diagnóstico da International Diabetes Federation (IDF). Este estudo teve por objetivo comparar a prevalência da SM com diferentes critérios em idosos da comunidade. População e Métodos - Participaram do estudo 378 idosos com 60 anos ou mais (252 mulheres e 126 homens) representativos de uma comunidade. A prevalência da SM foi estimada aplicando os critérios diagnósticos do NCEP ATPIII, do NCEP ATPIII revisado e da IDF. Resultados - A prevalência de SM aumentou progressivamente com a utilização dos critérios National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III (NCEP ATP III), NCEP ATP III revisado e IDF, com valores de 50,3%, 53,4% e 56,9%, respectivamente. O aumento progressivo da prevalência de SM com a utilização dos três critérios ocorreu em ambos os sexos, com maior prevalência da SM entre as mulheres, com percentuais de 57,1%, 59,9% e 63,5% com os critérios NCEP ATP III, NCEP ATP III revisado e IDF, respectivamente. Conclusão - Com o critério da IDF encontrou-se uma maior prevalência de SM em relação à prevalência encontrada com o critério do NCEP ATP III e NCEP ATP III revisado. A prevalência da SM foi maior entre as mulheres independente do critério utilizado.