Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Souza, Ana Lúcia Cypriano de
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Orientador(a): |
Bonatto, Sandro Luis
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zoologia
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Departamento: |
Faculdade de Biociências
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/142
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Resumo: |
A principal área de reprodução das baleias jubarte no Oceano Atlântico Sul Ocidental está no Banco dos Abrolhos, na costa brasileira. A diversidade genética e a história demográfica da população de jubartes brasileiras de duas localidades geográficas (Banco dos Abrolhos, n = 235; Praia do forte, n = 39) foi investigada usando dez locos de microssatélites. Microssatélites foram também usados para avaliar a existência de diferenciação genética entre essa população e duas baleias da ilha Geórgia do Sul. A população brasileira apresentou um alto nível de diversidade alélica (A = 12.1) e uma elevada heterozigosidade média observada (HO = 0.735), de acordo com outras áreas de reprodução estudadas no Hemisfério Sul. Apesar da população brasileira de baleias jubarte ter sido reduzida durante a caça comercial bottleneck genético não foi detectado com os diferentes procedimentos usados. Nossos dados não evidenciaram uma diferenciação temporal ao longo dos anos e diferenciação genética entre as baleias das duas localidades da área de reprodução brasileira e entre essas jubartes e aquelas duas da ilha Geórgia do Sul não foi encontrada. Em adição, uma fêmea amostrada nas proximidades da ilha Geórgia do Sul apresentou uma possível relação mãe-filha com uma fêmea do banco dos Abrolhos. Os dados obtidos através desse estudo não forneceram evidência para associação baseada em parentesco dentro dos grupos sociais. Nossos resultados suportam a homogeneidade genética da população brasileira de baleias jubarte e corrobora os dados de DNA mitocondrial, que sugerem a região das ilhas Geórgia do Sul/Sanduíche do Sul como principal área de alimentação para essa população. |