Avaliação do uso de placas de avanço mandibular e força de mordida em pacientes portadores de bruxismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Mainieri, Vivian Chiada lattes
Orientador(a): Grossi, Márcio Lima lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1095
Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar a força de mordida em pacientes portadores de bruxismo antes e depois de três meses uso de uma placa resiliente ( Placa de Avanço Mandibular). Foram selecionados 19 pacientes portadores de Bruxismo e sem Desordens Temporomandibulares. A força máxima de mordida foi mensurada nesses indivíduos através de um transdutor de força compressiva de arco cruzado ( Sensotec 13/2445-02, Columbus, OH, Estados Unidos) colocado na região de primeiro molar, e através do questionário QAS (Questionário de Avaliação do Sono- Centro para o Sono e Cronobiologia da Universidade de Toronto,Canadá) foi respondido por eles .Estes pacientes utilizaram um adesivo denominado Bite Strip ® para determinar o número de contrações do másseter executadas por eles durante a noite associado a realização de um exame polissonográfico e determinar o diagnóstico do bruxismo. Após o a confirmação do bruxismo, os pacientes usaram a placa de avanço mandibular por uma média de 90 dias, e, então utilizaram um novo Bite Strip ® e realizaram uma nova polissonografia, responderam novamente o questionário SAQ e uma nova mensuração da força de mordida foi realizada. Os resultados demonstraram que houve diminuição significativa dos parâmetros de diagnóstico do Bruxismo nos indivíduos estudados após o uso da placa, a força de mordida diminuiu após o uso da placa de avanço mandibular. Pode-se concluir que no período de três já se obteve a diminuição dos sintomas do bruxismo nos pacientes estudados e uma diminuição na força máxima de mordida.